27/07/2010 - A Polícia Civil, por meio da DIG (Delegacia de Investigações Gerais), prendeu ontem dois comerciantes de Piracicaba, acusados de contrabando. Um deles vai responder também por crime contra a saúde pública, já que num galpão ao lado da casa dele a polícia encontrou 17 mil litros de aguardente, distribuídos em tonéis, galões de 200 litros e outros de cinco litros.
A Vigilância Sanitária esteve no local e lacrou o estabelecimento. Na segunda-feira (26), voltará ao galpão para retirar a mercadoria e levar para um local da prefeitura. “Se essa bebida conter álcool 96GL, por exemplo, quem ingerir é forte candidato a uma cirrose ou hepatite C”, comentou uma funcionária da Vigilância.
O delegado João Batista Vieira de Camargo, em diligências baseada em denúncia de contrabando, foi primeiro a um bar da avenida Saldanha Marinho e flagrou o proprietário com 11 pacotes de cigarros do Paraguai. Ao detê-lo, soube que ele adquiria os cigarros de outro comerciante, do bairro Dois Córregos.
Ao entrar no galpão ao lado da casa, que tem muros bastante altos e portões fechados, localizou as bebidas. O que batista tenta agora, por meio de instauração de inquérito, é saber quem fornecia a bebida destilada para o comerciante. “Como ele não tem nota fiscal, vamos apurar e chegar ao responsável pela distribuição”, declarou.
SEGUNDA VEZ. O comerciante do bairro Dois Córregos, de acordo com Camargo, estava em liberdade provisória, pois, no ano passado, foi preso pela Polícia Federal sob acusação de contrabando. Na ocasião, tinha vários pacotes de cigarros do Paraguai em casa. Ontem, por se tratar de crime inafiançável, foi recolhido novamente à cadeia.
O advogado do dono do bar da Saldanha Marinho, Fernando Furlan, disse que como seu cliente não tem passagem anterior pela Justiça, irá tentar o relaxamento da prisão. Após o flagrante, os dois foram levados para a cadeia de São Pedro e uma cópia da ocorrência foi enviada à Polícia Federal.
A Vigilância Sanitária esteve no local e lacrou o estabelecimento. Na segunda-feira (26), voltará ao galpão para retirar a mercadoria e levar para um local da prefeitura. “Se essa bebida conter álcool 96GL, por exemplo, quem ingerir é forte candidato a uma cirrose ou hepatite C”, comentou uma funcionária da Vigilância.
O delegado João Batista Vieira de Camargo, em diligências baseada em denúncia de contrabando, foi primeiro a um bar da avenida Saldanha Marinho e flagrou o proprietário com 11 pacotes de cigarros do Paraguai. Ao detê-lo, soube que ele adquiria os cigarros de outro comerciante, do bairro Dois Córregos.
Ao entrar no galpão ao lado da casa, que tem muros bastante altos e portões fechados, localizou as bebidas. O que batista tenta agora, por meio de instauração de inquérito, é saber quem fornecia a bebida destilada para o comerciante. “Como ele não tem nota fiscal, vamos apurar e chegar ao responsável pela distribuição”, declarou.
SEGUNDA VEZ. O comerciante do bairro Dois Córregos, de acordo com Camargo, estava em liberdade provisória, pois, no ano passado, foi preso pela Polícia Federal sob acusação de contrabando. Na ocasião, tinha vários pacotes de cigarros do Paraguai em casa. Ontem, por se tratar de crime inafiançável, foi recolhido novamente à cadeia.
O advogado do dono do bar da Saldanha Marinho, Fernando Furlan, disse que como seu cliente não tem passagem anterior pela Justiça, irá tentar o relaxamento da prisão. Após o flagrante, os dois foram levados para a cadeia de São Pedro e uma cópia da ocorrência foi enviada à Polícia Federal.
Fonte : Gazeta de Piracicaba
Nenhum comentário:
Postar um comentário