terça-feira, 13 de agosto de 2013

Quase 200 mil carteiras de cigarros são aprendidas no Vale do Itajaí

09/08/2013 11h24 - Atualizado em 09/08/2013 11h24

Contrabando encontrado em Laurentino foi avaliado em R$ 600 mil.
Homem preso por receptação já havia sido detido pelo mesmo crime.


Quase 200 mil carteiras de cigarros foram apreendidas.  (Foto: Polícia Civil/Divulgação)Quase 200 mil carteiras de cigarros foram
apreendidas (Foto: Polícia Civil/Divulgação)
Quase 200 mil carteiras de cigarros foram apreendidas pela Polícia Civil munícipio de Laurentino, no Vale do Itajaí, na tarde de quinta-feira (8), o equivalente a quatro milhões de cigarros. Tarcísio Luiz Giehl, de 49 anos, foi preso em flagrante por receptação qualificada. A carga foi avaliada em cerca de R$ 600 mil.
Segundo a Polícia Civil de Rio do Sul, a Divisão de Investigação Criminal (DIC) recebeu uma denuncia anônima que uma residência estaria abrigando contrabando de cigarro.
“Nos deslocamos para o local e ficamos em campana, observando a movimentação, até que fizemos a abordagem. Ele (Tarcísio) tentou fugir e correu para o mato. Nós o capturamos no meio do mato”, explica uma policial civil da equipe que atendeu a ocorrência. Segundo ela, essa foi a maior apreensão do tipo na área atendida pela Regional de Rio do Sul.
Na residência tinham caixas preenchendo os espaços de quatro cômodos e mais o banheiro. Foram encontradas 389 caixas lacradas, que continham 50 pacotes com 10 carteiras de cigarro cada. Além disso, mais 520 pacotes de cigarro avulsos com 10 carteiras cada também foram apreendidos, o que totaliza 199.700 carteiras de cigarros ilegais. Havia etiquetas indicando o Paraguai como país de origem do contrabando. 
Caçamba foi utilizada para transportar contrabando de cigarro. (Foto: Polícia Civil/Divulgação)Caçamba foi utilizada para transportar contrabando
de cigarro (Foto: Polícia Civil/Divulgação)
De acordo com a Polícia Civil de Rio do Sul, duas caçambas e uma caminhonete foram utilizadas para transportar a carga até o munícipio de Laurentino.
A DIC investigará o caso, mas segundo um dos policiais civil envolvidos na ocorrência, acredita-se que o produto estava sendo comercializado por Tarcísio, com participação de indivíduos de munícipio de Laurentino e de Rio do Oeste.
Tarcísio esta detido no Presídio Regional de Rio do Sul e já havia sido preso também por receptação em 2012. O G1 procurou o advogado do suspeito, mas até as 10h30 desta sexta não obteve retorno.

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