31/01/2010 - Agentes da Guarda Municipal (GM) apreenderam, neste domingo (31), 875 mídias piratas durante operações em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Segundo a GM, os produtos eram comercializados ilegalmente perto de uma feira no bairro. Ninguém foi preso.
A operação de rotina da Guarda Municipal começou logo cedo, por volta das 8h. Agentes da 13ª Inspetoria (Campo Grande) seguiram em direção à Rua Belizário Pena, perto da feira livre de Campo Grande. Lá, os guardas realizaram as inspeções e flagraram ambulantes com os produtos falsificados.
Ao perceberem a chegada dos agentes, os ambulantes fugiram, abandonando o material no local. Entre as apreensões estão CDs, DVDs e jogos de videogame. O produto apreendido foi levado para o depósito da prefeitura. Não houve tumulto.
Caminhão apreendido no Centro
No sábado (30), um caminhão carregado de produtos falsificados foi apreendido durante uma operação Choque de Ordem no Centro do Rio de Janeiro. Segundo a Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop), o veículo foi localizado na Rua Uruguaiana, perto do camelódromo. Ninguém foi preso.
A ação contou com cem homens da Secretaria Especial de Ordem Pública, da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM), guardas municipais, garis da Comlurb, policiais militares do 5º BPM (Praça da Harmonia) e do Batalhão de Choque (BPChoque).
Por decisão da Coordenadoria de Licenciamento e Fiscalização (CLF) da Seop, os agentes também fecharam a sede da Associação de Comerciantes do Camelódromo da Uruguaiana, localizada na Rua da Alfândega, 170. A associação já havia sido notificada anteriormente e não tinha alvará de funcionamento.
Apreensão na Rua do Lavradio
Em outro ponto do Centro da cidade, na Rua do Lavradio, os agentes apreenderam cerca de 120 sacos com mídias, peças de vestuário e aparelhos eletro-eletrônicos que eram comercializados ilegalmente. A polícia tenta identificar os responsáveis pelas mercadorias, que serão analisadas.
Não houve tumulto durante a operação e ninguém foi preso já que as pessoas que trabalhavam nos locais onde os produtos eram vendidos se identificaram apenas como empregados.
Fonte : G1
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