Réu avisava contrabandista sobre existência de policiais rodoviários federais nas estradas do Paraná
13/03/2014 - 07:02
A Justiça Federal instaurou processo penal contra o frentista L.C.O. por auxiliar a entrada de cigarros ilegais no país vindos do Paraguai. A decisão atende a pedido do Ministério Público Federal em Piracicaba. O frentista era responsável por avisar dois contrabandistas da presença da Polícia Rodoviária Federal nas rodovias do Paraná.
Nos dias 4 e 5 de abril de 2009, o réu enviou mensagens de texto pelo celular ao contrabandista A.G. para comunicá-lo sobre a presença da Polícia Rodoviária Federal na Rodovia PR-151, no município de Palmeira, no Paraná. Nas mensagens enviadas, ele mencionou as cidades de Manoel Ribas e Cândido de Abreu como rota alternativa para sair do Paraguai e chegar a São Paulo sem passar pela polícia.
L.C.O. confessou ter prestado o serviço. Ele recebia dinheiro pelo trabalho realizado e confirmou que enviou as mensagens nos dias 4 e 5. Além disso, disse que sabia que A.G. atuava comcontrabando de cigarros.
Prisão - A.G. e o comparsa D. B. M. foram presos no dia 6 de abril de 2009 por policiais militares quando estavam próximos à Estrada Velha de Tupi e à Rodovia do Açúcar. A.G. chegou a oferecer dinheiro aos policias para que eles não fossem presos. O valor da carga contrabandeada foi estimado em R$ 18.560,00.
Dois celulares também foram apreendidos no momento da prisão. Com a perícia feita nosequipamentos eletrônicos, foi possível confirmar as mensagens enviadas por L.C.O.
A ação penal foi instaurada a partir da denúncia assinada pela procuradora da República Raquel Cristina Rezende Silvestre.
Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=visualiza_noticia&id_caderno=&id_noticia=112228
Nos dias 4 e 5 de abril de 2009, o réu enviou mensagens de texto pelo celular ao contrabandista A.G. para comunicá-lo sobre a presença da Polícia Rodoviária Federal na Rodovia PR-151, no município de Palmeira, no Paraná. Nas mensagens enviadas, ele mencionou as cidades de Manoel Ribas e Cândido de Abreu como rota alternativa para sair do Paraguai e chegar a São Paulo sem passar pela polícia.
L.C.O. confessou ter prestado o serviço. Ele recebia dinheiro pelo trabalho realizado e confirmou que enviou as mensagens nos dias 4 e 5. Além disso, disse que sabia que A.G. atuava comcontrabando de cigarros.
Prisão - A.G. e o comparsa D. B. M. foram presos no dia 6 de abril de 2009 por policiais militares quando estavam próximos à Estrada Velha de Tupi e à Rodovia do Açúcar. A.G. chegou a oferecer dinheiro aos policias para que eles não fossem presos. O valor da carga contrabandeada foi estimado em R$ 18.560,00.
Dois celulares também foram apreendidos no momento da prisão. Com a perícia feita nosequipamentos eletrônicos, foi possível confirmar as mensagens enviadas por L.C.O.
A ação penal foi instaurada a partir da denúncia assinada pela procuradora da República Raquel Cristina Rezende Silvestre.
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