04/03/2011 - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Polícia Civil fecharam uma farmácia, em Coronel Fabriciano, no Vale do Aço, por suspeita de falsificação e venda irregular de medicamentos. A operação foi feita nesta quinta-feira (3).
Dentro da loja, os policiais apreenderam várias caixas de medicamentos controlados. Eles só podem ser vendidos com a retenção da receita médica, mas há indícios de que a farmácia não cumpria essa exigência. O local foi lacrado.
Segundo os policiais, parte dos remédios tem a venda proibida no Brasil a Anvisa ainda investiga se parte dos medicamentos é falsificada. O gerente e o dono da farmácia foram levados para a delegacia.
Os dois podem responder a processo por falsificação de medicamentos e tráfico de drogas. A pena prevista varia de cinco a 15 anos de prisão. - Guia Me
quarta-feira, 23 de março de 2011
Anvisa determina apreensão de anabolizante falsificado
15/02/2011 - BRASÍLIA - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou como medida de interesse sanitário a apreensão e inutilização, em todo o país, do Lote nº 910 do produto Hemogenin, com validade até dezembro de 2012, por falsificação. A resolução foi publicada hoje no Diário Oficial da União.
O produto é um anabolizante estimulante da capacidade de oxigenação dos músculos, o que normalmente faz com que o usuário aumente a intensidade e a frequência dos treinamentos, sem demonstrar sintomas de desgaste físico.
No lote falsificado, as informações do frasco foram gravadas em verde, enquanto no produto original as informações são em cor rosa. No original, as informações sobre o produto são mais detalhadas, e incluem dados como o telefone do serviço de atendimento ao cliente da empresa fabricante. - Jornal do Brasil
O produto é um anabolizante estimulante da capacidade de oxigenação dos músculos, o que normalmente faz com que o usuário aumente a intensidade e a frequência dos treinamentos, sem demonstrar sintomas de desgaste físico.
No lote falsificado, as informações do frasco foram gravadas em verde, enquanto no produto original as informações são em cor rosa. No original, as informações sobre o produto são mais detalhadas, e incluem dados como o telefone do serviço de atendimento ao cliente da empresa fabricante. - Jornal do Brasil
A Delegacia de Defraudações do Espírito Santo realizou quatro dias de ações de combate à falsificação na Grande Vitória
14/02/2011 - Cerca de 50 mil CDs e DVDs piratas apreendidos. Este foi o saldo da "Operação Rolo Compressor", concluída na madrugada desta segunda-feira (14) pela Delegacia de Defraudações do Espírito Santo (Defa-ES). Todo o material foi apreendido na Região Metropolitana de Vitória, após quatro dias de ações de combate à falsificação. No entanto, nenhum contraventor foi preso.
De acordo com o delegado Gilson Gomes, que comandou a operação, os vendedores de mídia pirata desenvolveram um novo método de abordagem a clientes, na tentativa de despistar a polícia. A tática foi apelidada de "formiguinha", porque os vendedores carregam os CDs e DVDs em mochilas.
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"A 'formiguinha' é uma prática nova, porque visa atrapalhar e confundir a polícia. Quando os contraventores estão estabelecidos em avenidas, expostos, é diferente. A 'formiguinha' não. Eles circulam entre as pessoas, em shoppings e feiras, justamente para atrapalhar a abordagem da polícia", explicou o delegado.
Uma nova ação deve acontecer no mês de março. O objetivo, a partir de agora, é descobrir quem são os fabricantes da mercadoria falsificada. "Nossa meta principal é localizar e prender os fabricantes desses CDs e DVDs. Nesta operação de agora, conseguimos dar um 'choque' no mercado, mas isso não basta. Precisamos neutralizar a fabricação e deter os fabricantes. A polícia está atenta e não vai conviver com esse crime no Espírito Santo", garantiu Gomes.
Números da Associação Brasileira de Combate à Falsificação apontam que o Brasil perdeu cerca de R$ 43 bilhões com pirataria no ano de 2010. Esse total é 20% maior do que tudo que deixou de ser arrecadado em impostos no ano anterior, incluindo a falsificação de equipamentos eletrônicos, acessórios e itens do vestuário. - A Gazeta
De acordo com o delegado Gilson Gomes, que comandou a operação, os vendedores de mídia pirata desenvolveram um novo método de abordagem a clientes, na tentativa de despistar a polícia. A tática foi apelidada de "formiguinha", porque os vendedores carregam os CDs e DVDs em mochilas.
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"A 'formiguinha' é uma prática nova, porque visa atrapalhar e confundir a polícia. Quando os contraventores estão estabelecidos em avenidas, expostos, é diferente. A 'formiguinha' não. Eles circulam entre as pessoas, em shoppings e feiras, justamente para atrapalhar a abordagem da polícia", explicou o delegado.
Uma nova ação deve acontecer no mês de março. O objetivo, a partir de agora, é descobrir quem são os fabricantes da mercadoria falsificada. "Nossa meta principal é localizar e prender os fabricantes desses CDs e DVDs. Nesta operação de agora, conseguimos dar um 'choque' no mercado, mas isso não basta. Precisamos neutralizar a fabricação e deter os fabricantes. A polícia está atenta e não vai conviver com esse crime no Espírito Santo", garantiu Gomes.
Números da Associação Brasileira de Combate à Falsificação apontam que o Brasil perdeu cerca de R$ 43 bilhões com pirataria no ano de 2010. Esse total é 20% maior do que tudo que deixou de ser arrecadado em impostos no ano anterior, incluindo a falsificação de equipamentos eletrônicos, acessórios e itens do vestuário. - A Gazeta
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