12/02/2011 - O contrabando estava em um barco interceptado no Rio Paraná.O barco com contrabando foi interceptado embaixo da ponte Ayrton Senna, no Rio Paraná, divisa dos estados do Paraná com Mato Grosso do Sul. A Polícia Federal e a Força Nacional trabalharam em conjunto. A operação foi às 7h deste sábado (12). Foram apreendidas 17 caixas de cigarros - ou 8.500 maços. Ninguém foi preso. (Foto: Leilson Mamoré/Força Nacional) - globo.com
Polícia Federal e Força Nacional trabalharam juntas.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Suspeitos de falsificar uísque são presos
13/02/2011 - Cinco suspeitos de produzirem uísque falsificado foram presos na sexta-feira por policiais do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado). A polícia suspeita que a bebida era vendida para bares e casas noturnas no bairro dos Jardins (zona oeste), região nobre da capital.
Entre os ingredientes usados na falsificação estavam tintura, água e álcool comum. As condições de higiene do local eram precárias, segundo a polícia. Os dois pontos de produção funcionavam em um conjunto de casas na zona norte de São Paulo. Os falsificadores usavam embalagens das principais marcas internacionais de uísque.
As garrafas ainda recebiam um selo simulando o pagamento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), para tornar o produto confiável. Os policiais investigavam uma facção criminosa quando notaram uma movimentação estranha em uma das casas.
Os presos vão responder por falsificação e crime contra a saúde pública. A equipe vai apurar quem recebia os produtos falsificados. - Agora
Entre os ingredientes usados na falsificação estavam tintura, água e álcool comum. As condições de higiene do local eram precárias, segundo a polícia. Os dois pontos de produção funcionavam em um conjunto de casas na zona norte de São Paulo. Os falsificadores usavam embalagens das principais marcas internacionais de uísque.
As garrafas ainda recebiam um selo simulando o pagamento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), para tornar o produto confiável. Os policiais investigavam uma facção criminosa quando notaram uma movimentação estranha em uma das casas.
Os presos vão responder por falsificação e crime contra a saúde pública. A equipe vai apurar quem recebia os produtos falsificados. - Agora
PM prende quatro com contrabando e descaminho
11/02/2001 - Na madrugada desta sexta-feira (11) a equipe da Polícia Militar realizava patrulhamento pela rua Juscelino Kubitschek próximo ao cruzamento com a rua Paraná, Centro de Cascavel, quando três veículos foram abordados.
Na caminhonete GM Montana com placas AQD 1418 foram encontrados 500 pacotes de cigarros de marcas variadas, em outros dois veículos Fiat Strada, um com placas ATA 6175 estavam 1.500 pacotes de cigarros e no outro de placas MQD 4711 de Santa Catarina, mais 1.500 pacotes de cigarros. No total foram apreendidas 35 mil carteiras de cigarros, mais de mil dólares e R$ 8 mil.
Nos veículos estavam quatro pessoas que foram detidas e encaminhadas junto com a mercadoria e o montante em dinheiro a Delegacia de Polícia Federal. - CGN Noticias
Na caminhonete GM Montana com placas AQD 1418 foram encontrados 500 pacotes de cigarros de marcas variadas, em outros dois veículos Fiat Strada, um com placas ATA 6175 estavam 1.500 pacotes de cigarros e no outro de placas MQD 4711 de Santa Catarina, mais 1.500 pacotes de cigarros. No total foram apreendidas 35 mil carteiras de cigarros, mais de mil dólares e R$ 8 mil.
Nos veículos estavam quatro pessoas que foram detidas e encaminhadas junto com a mercadoria e o montante em dinheiro a Delegacia de Polícia Federal. - CGN Noticias
Operação apreende produtos pirata em camelódromo do Rio
26/01/2011 - A Polícia Civil do Rio, a Receita Federal e o Tribunal de Justiça fazem desde a manhã desta quarta-feira uma operação no Mercado Popular da rua Uruguaiana (Centro) para apreender produtos falsos ou contrabandeados.
Liderados por policiais da Delegacia de Repressão a Crimes Contra Propriedade Imaterial (DRCPIM), homens isolaram, às 5h30, o mais famoso centro de comércio informal do Rio. Todos os mais de 1.500 boxes de camelôs estão sendo vistoriados. As vistorias devem durar mais de três dias. Apenas quem apresentou notas fiscais e os documentos dos pontos de venda, pode abrir as portas para trabalhar normalmente. Ainda não há um balanço das mercadorias apreendidas.
A delegada titular da DRCPIM (Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial), Valéria Aragão, explicou que policiais civis se disfarçaram de consumidores, se infiltraram por sete meses no local e fizeram o levantamento do camelódromo. Aragão afirma que os estandes, que têm licenças pessoas e intransferíveis, são vendidos até por R$ 300 mil.
"É um crime difícil de se combater porque tem a conivência da população. A pirataria atrai cada vez mais o crime organizado por causa da alta produtividade, baixo custo e penas brandas, além de ser um meio fácil de lavagem de dinheiro", afirma Aragão.
A delegada cita dados da Interpol que apontam que anualmente a pirataria movimenta R$ 600 bilhões, enquanto o tráfico de drogas gira R$ 360 bilhões. Todos os anos, segundo a delegada, o Brasil deixa de arrecadar R$ 30 milhões de impostos por causa da sonegação e 2 milhões de empregos deixam de ser gerados devido à concorrência desleal com a indústria e comércio legal.
Além do processo administrativo que pode resultar na perda do alvará de funcionamento, os donos dos boxes nos quais forem constatadas irregularidades responderão a processo criminal. - folha.com
Liderados por policiais da Delegacia de Repressão a Crimes Contra Propriedade Imaterial (DRCPIM), homens isolaram, às 5h30, o mais famoso centro de comércio informal do Rio. Todos os mais de 1.500 boxes de camelôs estão sendo vistoriados. As vistorias devem durar mais de três dias. Apenas quem apresentou notas fiscais e os documentos dos pontos de venda, pode abrir as portas para trabalhar normalmente. Ainda não há um balanço das mercadorias apreendidas.
A delegada titular da DRCPIM (Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial), Valéria Aragão, explicou que policiais civis se disfarçaram de consumidores, se infiltraram por sete meses no local e fizeram o levantamento do camelódromo. Aragão afirma que os estandes, que têm licenças pessoas e intransferíveis, são vendidos até por R$ 300 mil.
"É um crime difícil de se combater porque tem a conivência da população. A pirataria atrai cada vez mais o crime organizado por causa da alta produtividade, baixo custo e penas brandas, além de ser um meio fácil de lavagem de dinheiro", afirma Aragão.
A delegada cita dados da Interpol que apontam que anualmente a pirataria movimenta R$ 600 bilhões, enquanto o tráfico de drogas gira R$ 360 bilhões. Todos os anos, segundo a delegada, o Brasil deixa de arrecadar R$ 30 milhões de impostos por causa da sonegação e 2 milhões de empregos deixam de ser gerados devido à concorrência desleal com a indústria e comércio legal.
Além do processo administrativo que pode resultar na perda do alvará de funcionamento, os donos dos boxes nos quais forem constatadas irregularidades responderão a processo criminal. - folha.com
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